“Investigações
colocam em evidência a utilização de R$ 4,5 bilhões do patrimônio mineiro para
financiar implantação na Bahia de fábrica da Alstom
Marco Aurélio Carone, novojornal
Diante do escândalo do Cartel
Alstom/Siemens, começa a naufragar o projeto megalomaníaco de Poder
desenvolvido pelo grupo de Aécio Neves que não encontrou limite de atuação na
área de energia, ao utilizar-se do Patrimônio Público do Estado de Minas Gerais
para elegê-lo presidente da República em 2014.
Alstom e Siemens, réus confessos no
escândalo do Metrô e transporte sobre trilhos em São Paulo, tradicionais
e principais financiadoras do PSDB paulista, cooptadas através de seus
ex-dirigentes a integrar o projeto político de Aécio Neves através do esquema
montado pela CEMIG, estão sendo vasculhadas pelo CADE e Ministério
Público.
Evidente que se encontra na CEMIG as
maiores irregularidades envolvendo a prática de Cartel, porém a cooptação dos
dirigentes das multinacionais visando evitar maiores fiscalizações ocorreram
através de tentáculos no denominado “Burgo dos Neves”, formado por empresas
subsidiarias integrais da CEMIG e da Light.
Diante do vazamento seletivo de participação
apenas no esquema de corrupção montado na área de transporte sobre trilhos pela
Alstom/Siemens em São Paulo
e DF, o governador paulista Geraldo Alkimin e o ex José Serra, cientes da
armadilha e contrariados com o abandono dos companheiros do PSDB nacional
mandou um recado direto a Aécio Neves ao informar que o Cartel não atuou só em São Paulo, no Metrô, sua
atuação estendeu-se também para as empresas de energia de diversos Estados, recomendando
que sejam também elas investigadas.”
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