Vai ser Dilma contra um tucano do trensalão, um Eduardo da escola particular e a 'Bláblárina' sem tevê
O afundamento da Rede bláblárínica dispensa exegese.
Primeiro, a autoritária que se dissimula sob lenços coloridos, achou que ia levar no grito.
Depois, que as pesquisas eleitorais se imporiam sobre o TSE.
Que o PiG e seus tambores subjugariam a Justiça.
E a arrogância de supor que levantar o número de assinaturas se daria por si mesma, sob o peso de sua popularidade (em 2010).
A verdade é que a rejeição pelo TSE deixa claro que a base social da 'Bláblárina' é muito menor do que a sua atual posição nas pesquisas parece indicar.
'Bláblárina', de fato, tem menos bala na agulha do que tinha em 2010.
Ela tem menos chão, menos eleitor, povo, do que alardeava.
A derrota da Rede expõe a fragilidade da tese do “inevitável segundo turno”.
Como se sabe, a Big House e seus trombones piguentos querem levar a eleição de 2014 para o segundo turno.
Por quê?
Porque no segundo turno a Globo fica mais poderosa e o Supremo pode se tornar um Supremo paraguaio – e dar o Golpe.
Acontece que o segundo turno “inevitável “ se enfraquece, nesta quinta-feira.
A 'Bláblárina' terá que se abrigar num partido frágil, sem tempo de televisão.
Será, em si mesmo, uma contradição, já que a premissa dela era “recriar” a política e os partidos.
E ela será obrigada a aderir a um velho partido ou a um novo com ideias “velhas”.
E sem tevê.
Do lado do partido do trensalão, o PSDB, 'Cerra' resolveu ficar para infernizar o Aécio.
Para efeitos eleitorais, porém, seja o candidato Aécio ou 'Cerra', o PSDB terá um só candidato.
O outro candidato é o 'Eduardo Campriles', que vende escola particular como se fosse pública.
Diria o Janio, esse é apenas um outro embuste da lavra do Eduardo, que se resignou a ser Viagra do DEMO.
Então, será Dilma contra um tucano de trensalão, o 'Campriles' e a 'Bláblárina' sem rede.
Como diria o Galvão, depois do empate da Holanda, a coisa já esteve melhor para o 'Ataulfo'.
Em tempo: foi um grande prazer assistir ao voto desesperado do 'Gilmar Mentes', que defendeu a 'Bláblárina' quando a derrota acachapante já pesava sobre sua toga.
A tese é interessante: reconhecer as assinaturas anuladas em nome da “proporcionalidade”.
É secundário invocar o principio da legalidade!, diz o douto criador do HC Canguru, essa notável jaboticaba da Justiça (?) brasileira!
É a tese do 'Ataulfo': 'Bláblárina' não merece a “lei fria”.
Primeiro, a autoritária que se dissimula sob lenços coloridos, achou que ia levar no grito.
Depois, que as pesquisas eleitorais se imporiam sobre o TSE.
Que o PiG e seus tambores subjugariam a Justiça.
E a arrogância de supor que levantar o número de assinaturas se daria por si mesma, sob o peso de sua popularidade (em 2010).
A verdade é que a rejeição pelo TSE deixa claro que a base social da 'Bláblárina' é muito menor do que a sua atual posição nas pesquisas parece indicar.
'Bláblárina', de fato, tem menos bala na agulha do que tinha em 2010.
Ela tem menos chão, menos eleitor, povo, do que alardeava.
A derrota da Rede expõe a fragilidade da tese do “inevitável segundo turno”.
Como se sabe, a Big House e seus trombones piguentos querem levar a eleição de 2014 para o segundo turno.
Por quê?
Porque no segundo turno a Globo fica mais poderosa e o Supremo pode se tornar um Supremo paraguaio – e dar o Golpe.
Acontece que o segundo turno “inevitável “ se enfraquece, nesta quinta-feira.
A 'Bláblárina' terá que se abrigar num partido frágil, sem tempo de televisão.
Será, em si mesmo, uma contradição, já que a premissa dela era “recriar” a política e os partidos.
E ela será obrigada a aderir a um velho partido ou a um novo com ideias “velhas”.
E sem tevê.
Do lado do partido do trensalão, o PSDB, 'Cerra' resolveu ficar para infernizar o Aécio.
Para efeitos eleitorais, porém, seja o candidato Aécio ou 'Cerra', o PSDB terá um só candidato.
O outro candidato é o 'Eduardo Campriles', que vende escola particular como se fosse pública.
Diria o Janio, esse é apenas um outro embuste da lavra do Eduardo, que se resignou a ser Viagra do DEMO.
Então, será Dilma contra um tucano de trensalão, o 'Campriles' e a 'Bláblárina' sem rede.
Como diria o Galvão, depois do empate da Holanda, a coisa já esteve melhor para o 'Ataulfo'.
Em tempo: foi um grande prazer assistir ao voto desesperado do 'Gilmar Mentes', que defendeu a 'Bláblárina' quando a derrota acachapante já pesava sobre sua toga.
A tese é interessante: reconhecer as assinaturas anuladas em nome da “proporcionalidade”.
É secundário invocar o principio da legalidade!, diz o douto criador do HC Canguru, essa notável jaboticaba da Justiça (?) brasileira!
É a tese do 'Ataulfo': 'Bláblárina' não merece a “lei fria”.
O ex-Supremo Presidente Supremo do Supremo anda a perder a serenidade.
Deve ser duro ficar isolado, sozinho.
Falando em alemão…
Ele percebeu que o mundo girou e a Lusitana rodou.
Mas, pode haver outra explicação: solitário, isolado, mas com o monopólio de um espaço político.
Que ele ocupa, a cada voto.
E a cada entrevista.
Com a devida “proporcionalidade”.
Em tempo2: ao proclamar a maioria contra a ONG da 'Bláblárina', a
presidenta do TSE, Cármen Lúcia, firme, altiva, deu uma aula sobre
“legalidade” ao Gilmar (e ao 'Ataulfo').
Paulo Henrique Amorim
No Conversa Afiada
Do Blog COM TEXTO LIVRE.
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