terça-feira, 8 de julho de 2014

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO NÃO É O PAI DA CRIANÇA - PELA SEGUNDA VEZ !


Anda mal o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, no que diz respeito a assumir paternidades que após exame de DNA não se comprovam.

Durante muito tempo, com a prestimosa ajuda da MÍDIA partidarizada, FHC escondeu o quanto pode a paternidade de um filho, fruto de relacionamento amoroso fora do casamento. Com a morte de sua esposa, Dona Ruth, FHC permitiu que o caso fosse abordado e divulgado, pagando o ônus da exposição de sua imagem e da memória da esposa falecida. O objetivo era deixar de ser refém de possíveis atos de exploração indevidos.

A emenda se tornou pior do que o soneto, quando descobriu-se que FHC não foi o único a pular a cerca da fidelidade. O pai biológico da criança era outro. Fez bem FHC em não renegar o filho, ainda que só por laços afetivos. Vida que segue, a única coisa que envergonha nesse fato é o comportamento da imprensa brasileira, que nunca teve com Lula e sua filha, o mesmo respeito. Entristece, porém, saber que uma criança tem de ser escondida e ver o pai uma ou duas vez por ano, por conta de conjunturas políticas.

Eis que FHC quer novamente assumir uma paternidade que não lhe pertence. Pior agora, pois, já sabendo de antemão, que não é o 'PAI DA CRIANÇA'. Se no caso do filho, a sua atitude de reconhecimento foi louvável, ainda que tardia, no caso do PLANO REAL, é deplorável.

O PAI do Real é Itamar Franco, foi no governo de Itamar que o REAL foi pensado e estruturado. Graças a ele, FHC, que fora ministro de ITAMAR,  se tornou presidente da República, ainda que tenha relutado fortemente em aceitar concorrer. Eleito, FHC cuidou da "criança" por um período, mas, logo permitiu que os interesses rasteiros e eleitoreiros a arrastassem para a beira do abismo. FHC manteve uma falsa paridade DÓLAR / REAL, queimou reservas, aplicou o GOLPE DA REELEIÇÃO PARA SI MESMO, seu segundo mandato foi um mar de lama, com desemprego altíssimo, juros nas alturas, investimento zero e o Brasil endividado. O FMI assumiu a TUTELA do REAL, e o país estava em frangalhos.

Quando FHC passou a faixa de presidente para LULA, o REAL era um "menor abandonado", quase criança largada na sarjeta, entre a morte e a queda na moratória. 

LULA soube tirar o REAL da crise por que passava. Resgatou a sua credibilidade e valor. Fez com que a autoestima do Brasil e dos brasileiros voltasse a existir. 

Foi com Lula, o PT e com Dilma, que o Brasil nos últimos doze anos, conseguiu os melhores resultados no campo econômico, social e de educação.

Fazer "filho" é fácil, difícil é tomar conta, amparar e orientar a criança. 

No caso do PLANO REAL, aplica-se a máxima, de que é preferível assumir que é padastro e agir como PAI, o que fez Lula, do que se dizer PAI sem ser, e se comportar como um mau padastro, como fez FHC.

Postagem com base em matéria da Folha.com, em que FHC diz que a seleção brasileira de futebol pode ganhar a COPA e mesmo assim Dilma perder a eleição. FHC, na matéria, se intitula pai do REAL, e diz ainda que Lula não cuidou bem do Plano.

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