A TURMA DA 18a. DELEGACIA POLICIAL, DA HUMILDE PRAÇA DA BANDEIRA NO
RIO DE JANEIRO FEZ, O QUE AS POLICIAS MAIS RENOMADAS DO MUNDO NÃO
CONSEGUIRAM FAZER.
PARABÉNS !
Essa quadrilha já atuou em no mínimo três COPAS do Mundo. São
TUBARÕES muito bem relacionados e influentes. São milionários, possuem
'costas-quentes' e tem ligações internas com a FIFA, em nível ainda não
totalmente estabelecido. Ainda assim, 11 deles já estão presos, e tem
muita gente graúda para ser ouvida, que pode também ser arrolada num
processo sem precedentes, em se tratando de FIFA e esse MAR DE LAMA que é
a negociata de ingressos para a COPA DO MUNDO.
NO VAREJO
A Polícia prendeu ainda, e aí tudo raia miúda, alguns ingleses,
franceses, suíços, dinamarqueses, americanos, italianos, russos,
colombianos, chilenos, brasileiros...vendendo ingressos no mercado
paralelo, ou seja, CAMBISTAS, espertalhões, e alguns LADRÕES, nos
arredores dos ESTÁDIOS. E eu que "não sabia", sempre pensei que esse
negócio de ser desonesto, cambista, ladrão, CORRUPTO, fosse "coisa só de
brasileiro". Caramba, como tem inglês, suíço, norte-americano,
francês....como tem GRINGO SAFADO !
O caso do francês
A Polícia Militar do Rio de Janeiro, que ganhou má fama devido a
alguns episódios de corrupção e abuso de poder, sofreu uma inversão de
papéis com a sempre polida França, neste final de semana. Um policial
federal francês foi preso com 30 gramas de maconha na Lapa, e ofereceu
propina aos agentes para não ser levado à delegacia. Mas não se trata de
um agente comum: o detido é William Meynard, nadador que representa o
país europeu em competições internacionais (como a Olimpíada de Londres,
em 2012).
Os PMs cariocas não só se recusaram a aceitar o dinheiro como
autuaram o francês por corrupção ativa - além de posse de droga,
obviamente. Segundo os agentes, Meynard portava um cigarro e duas
pequenas barras de maconha. Ele foi ouvido com a ajuda de um intérprete e
admitiu a tentativa de suborno, dizendo ter sido orientado em seu país a
agir dessa maneira caso fosse abordado por policiais no Brasil. O caso
foi registrado na 5ª DP (Mem de Sá) e o francês foi liberado em algumas
horas.
(Com Estadão Conteúdo)
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