A informação:
A desinformação:
Não se deixe enganar: resultados da PNAD apontam para um Brasil cada vez mais inclusivo
Não é segredo pra ninguém que alguns setores da mídia tem se empenhado
muito para construir manchetes negativas para o governo Dilma, apesar
dos resultados positivos que apontam para mais inclusão social . Ontem,
foram divulgados os resultados da Pnad 2013 (Pesquisa Nacional de
Amostras por Domicílio) e, apesar das diversas notícias positivas
trazidas pela pesquisa, alguns veículos da grande imprensa fazem
ginástica, usando todas as lições de retórica possíveis, para estampar
em suas manchetes dados negativos.
Como a gente tá aqui pra divulgar a verdade, vamos lá:
1. O índice de desemprego aumentou de 6,1% para 6,5% do ano passado pra
cá. O que os nossos amigos não colocam nas manchetes é que essa taxa
ainda continua sendo a menor desde 2004, quando começou a medição pela
Pnad. E nós ainda vivemos um cenário de pleno emprego, diferentemente do
resto do mundo que se afundou na crise e já desempregou 100 milhões de
pessoas. No Brasil, com Dilma, foram criados 5 milhões de postos de trabalho
.

2. Os empregos com carteira assinada aumentaram em todas as regiões do
Brasil. A variação foi de 3,6% do ano passado pra cá, passando de 74,6%
da população economicamente ativa em 2012 para 76.1% em 2013.
3. A disparidade entre os sexos no mercado de trabalho
diminuiu. O rendimento médio mensal de todos os trabalhos
dos homens foi de R$ 1 890,00 e o das mulheres, R$ 1 392,00. Em termos
proporcionais, as mulheres receberam em média 73,7% do rendimento de trabalho
dos homens. Em 2012, essa proporção era de 72,8%.



4. A renda cresceu acima da inflação. O rendimento médio mensal de
todos os trabalhos foi de R$1.681 em 2013 – 5,7% superior a 2012, quando
era de R$ 1.590.
Além disso, o trabalho infantil diminuiu (queda de 12,3% entre 2012 e
2013), aumentou o número de brasileiros conectados à internet, o
analfabetismo caiu (de 8,7% para 8,3%) em todas as regiões do país,
aumentou o número de brasileiros maiores de 25 anos com ensino médio e o
número de crianças na escola.
Parte da imprensa também tenta alardear um suposto “aumento da
desigualdade no Brasil” baseado em dados do Índice de Gini. Os dados
apresentados acima já são suficientes para dizer que isso não é verdade,
mas ainda tem mais. O índice que mede a desigualdade no Brasil passou
de 0.496 em 2012 para 0.498 em 2013, levando em conta que quanto maior
for a proximidade de zero, menor a desigualdade medida no país. Esse
índice não indica uma aumento da desigualdade, mostra que o país segue
estável mesmo em um cenário mundial extremamente instável, que segue
demitindo milhões de pessoas, cortando salários e eliminando direitos
sociais. Nas palavras da presidente do IBGE, Wasmália Bivar, a elevação
do índice “não corresponde à interrupção do processo de melhora da
distribuição de renda, mas sim a uma estabilidade dessa tendência”.
Isso tudo significa que as conquistas desses 12 anos de governo
democrático e popular estão concretizadas e melhoraram muito a vida dxs
brasileirxs, mas agora precisamos mais. E Dilma está ciente disso, por
isso quer mudar ainda mais. Para um segundo mandato, nossa presidenta
promete o aprofundamento das políticas sociais já implementadas e a
criação de outras para que todxs possam continuar nesse processo de
melhoria de vida e tenham a vida digna desse povo que, agora, anda de
cabeça erguida.
A desinformação:
Marcadores: Manipulação da Mídia, MudaMais, PIG, PNAD, Índice de Gini
Do Blog CONTEXTO LIVRE.
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