O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) negou nesta terça-feira (4), por
unanimidade, o pedido do PSDB para fazer uma auditoria nos sistemas de
votação e totalização do 2o. turno das eleições de 2014.
Os tucanos sugeriam a criação de um grupo de especialistas indicados pelos partidos. O pedido do PSDB foi visto como choro de perdedor que, como no futebol, perde em campo e quer ganhar no tapetão dos tribunais.
O TSE aceitou apenas o pedido de acesso aos programas utilizados nas urnas eletrônicas, aos sistemas de totalização de votos e os boletins de urna emitidos depois das eleições, pois estas informações ficam disponíveis a qualquer partido, ao Ministério Público e Ordem dos Advogados do Brasil. Boa parte das informações pedidas estão disponíveis para livre consulta na internet por qualquer internauta.
Com estes dados o PSDB, se quiser, que faça sua própria auditoria que bem entender, com dinheiro de seu fundo partidário.
O presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, esclareceu que, seis meses antes das eleições, os partidos podem ter acesso a todos os programas usados pela Justiça Eleitoral, inclusive aqueles inseridos na urna eletrônica.
Dando um "puxão de orelha nos tucanos", Toffoli lembrou que, pela lei, os partidos podem contratar uma auditoria particular antes da votação para fiscalizar e acompanhar todo o processo eleitoral. “Muito embora o partido não tenha se manifestado em momento exato, esta Corte não se omite em fornecer os dados”, disse Toffoli.
O voto de Toffoli foi seguido pelos todos os outros ministros, incluindo Gilmar Mendes, para vexame do PSDB.
O pedido dos tucanos causou irritação tanto no Ministério Público como nos ministros do Tribunal Superior Eleitoral, por colocar em dúvida a própria lisura da Justiça Eleitoral e alimentar teorias de conspiração na opinião pública, sem qualquer denúncia fundamentada.
Os tucanos sugeriam a criação de um grupo de especialistas indicados pelos partidos. O pedido do PSDB foi visto como choro de perdedor que, como no futebol, perde em campo e quer ganhar no tapetão dos tribunais.
O TSE aceitou apenas o pedido de acesso aos programas utilizados nas urnas eletrônicas, aos sistemas de totalização de votos e os boletins de urna emitidos depois das eleições, pois estas informações ficam disponíveis a qualquer partido, ao Ministério Público e Ordem dos Advogados do Brasil. Boa parte das informações pedidas estão disponíveis para livre consulta na internet por qualquer internauta.
Com estes dados o PSDB, se quiser, que faça sua própria auditoria que bem entender, com dinheiro de seu fundo partidário.
O presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, esclareceu que, seis meses antes das eleições, os partidos podem ter acesso a todos os programas usados pela Justiça Eleitoral, inclusive aqueles inseridos na urna eletrônica.
Dando um "puxão de orelha nos tucanos", Toffoli lembrou que, pela lei, os partidos podem contratar uma auditoria particular antes da votação para fiscalizar e acompanhar todo o processo eleitoral. “Muito embora o partido não tenha se manifestado em momento exato, esta Corte não se omite em fornecer os dados”, disse Toffoli.
O voto de Toffoli foi seguido pelos todos os outros ministros, incluindo Gilmar Mendes, para vexame do PSDB.
O pedido dos tucanos causou irritação tanto no Ministério Público como nos ministros do Tribunal Superior Eleitoral, por colocar em dúvida a própria lisura da Justiça Eleitoral e alimentar teorias de conspiração na opinião pública, sem qualquer denúncia fundamentada.
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