Superfaturamento
no setor elétrico no governo tucano foi mais uma das causas da crise do
apagão de 2002 (racionamento elétrico). O "choque de gestão" tucano foi
tão forte que, na prática, obrigou os cidadãos brasileiros a pagarem
(embutidas na conta de luz) as propinas, e para ficarem com a luz
apagada.
Entre janeiro e outubro de 1999, no governo FHC, a Janus Holding (empresa de consultoria com base no Panamá e conta no paraíso fiscal das Bahamas) seria usada como fachada para pagar propinas da Alstom a autoridades do governo tucano por contratos na Hidroelétrica de Itá, em Santa Catarina.
A informação não chega a ser novidade, só estava abafada na velha mídia. Faz parte do processo movido pela Promotoria Suíça contra Oskar Holenweger, julgado por diversos crimes e chamado de "o banqueiro da Alstom". Holenweger foi inocentado em 2011, depois de insistir que fazia pagamentos "em nome" da empresa. (Com informações do Estadão)
Entre janeiro e outubro de 1999, no governo FHC, a Janus Holding (empresa de consultoria com base no Panamá e conta no paraíso fiscal das Bahamas) seria usada como fachada para pagar propinas da Alstom a autoridades do governo tucano por contratos na Hidroelétrica de Itá, em Santa Catarina.
A informação não chega a ser novidade, só estava abafada na velha mídia. Faz parte do processo movido pela Promotoria Suíça contra Oskar Holenweger, julgado por diversos crimes e chamado de "o banqueiro da Alstom". Holenweger foi inocentado em 2011, depois de insistir que fazia pagamentos "em nome" da empresa. (Com informações do Estadão)
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