domingo, 6 de outubro de 2013

MARINA SILVA ADERE AO DISCURSO DA DIREITA REACIONÁRIA - CHEIA DE ÓDIO NO CORAÇÃO


O QUE OS AMIGOS PENSAM DELA ?
...a REDE "deu mole" ao não conseguir o número de assinaturas necessárias...Marina cultiva um processo decisório caótico, ad hoc...falha como operadora política, comete equívocos estratégicos...só consegue trabalhar com seus incondicionais...Reage mal a críticas e opiniões discordantes e não consegue estabelecer alianças com seus pares...tem certas características dos LÍDERES POPULISTAS...

Alfredo Sirkis
 O Globo - 05/10/2013 - Pág. 04 - Caderno País
A ex-senadora Marina Silva prefere culpar o governo, o PT e até o TSE por não conseguir obter de imediato o registro do seu PARTIDO POLÍTICO REDE SUSTENTABILIDADE. Ao invés de admitir sua incompetência e de seus militantes na obtenção de assinaturas válidas e do encaminhamento em tempo hábil das mesmas para serem certificadas pelos cartórios eleitorais, Marina Silva prefere o discurso fácil de que foi alvo de um boicote.

Erra feio da mesma forma quando ataca a proposta de LEI que impunha barreira aos PARTIDOS POLÍTICOS que fossem criados em cima de eleições, tirando deles no primeiro pleito logo a seguir, TEMPO de TV e RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO. Tivesse essa Lei sido aprovada, e não estaríamos vendo agora a este vergonhoso BALCÃO DE NEGÓCIOS em que deputados e senadores migram para os recém criados PROS e SOLIDARIEDADE, recebendo promessas de vantagens, enquanto sangram os partidos onde estavam anteriormente filiados, contribuindo para aumentar o viés de negociatas que esta proliferação de partidos proporciona.

Envereda então a ex-senadora, cheia de revolta e inconformação, adotando o discurso da DIREITA RADICAL e REACIONÁRIA, de que o Brasil caminha para comprometer o ESTADO DE DIREITO e a DEMOCRACIA. 

Ridícula a postura de Marina Silva ! RIDÍCULA ! Pior quando ataca até os blogs / sites que a criticam, repetindo o pior dos piores argumentos dos MERVAIS da vida, de quem existe um movimento organizado e pago para lhe atacar. EM LETRAS GRANDES: EU CRITICO MARINA DE GRAÇA, e entendo que ela tem feito por merecer todas as criticas que recebe. Sua posição tem sido dúbia, ninguém sabe ao certo até hoje a posição de Marina Silva sobre aspectos relevantes da política e economia do Brasil.

Marina insiste no discurso de que não luta pelo poder, não quer ser presidente, que deseja "apenas mudar o mundo" da política. Seria muito mais correto e verdadeiro, admitir, que se considera em condições de ser presidente e de fazer essa mudança, que se considera sim a pessoa certa para isso, deixando de lado essa falsa humildade e essa hipócrita conduta de querer parecer alguém acima do bem e do mal, coisa que seus próprios correligionários já se encarregaram de desmascarar, ao afirmar que ela não gosta de receber críticas e tem um processo decisório péssimo, além de centralizador.

Marina, que brigou com o PT, e hoje não consegue esconder o ÓDIO que sente pelo partido e pelo governo, que brigou com o PV, de onde saiu atirando, que considerava até agora não existir nenhum PARTIDO DECENTE para se filiar dentre os 30 existentes, tanto assim que queria fundar o REDE para chamar de seu, está agora no PSB de Eduardo Campos. Os dois (Eduardo Campos e Marina) tem um belíssimo discurso, mas, vejamos na hora da onça beber água, como as coisa vão ficar.

Quando será que Marina Silva vai brigar com o PSB, e quando será que o PSB vai chamar uma coletiva de imprensa para dizer que é impossível fazer o que Marina quer ?
Marina diz que foi vítima de 'chavismo'

Na longa reunião em que comunicou a seus aliados a disposição de ingressar no PSB, Marina Silva centrou críticas no PT e no governo, dizendo haver risco de instalação no país do estilo político do presidente venezuelano Hugo Chávez, morto em março, acusado por seus críticos de perseguição contra a oposição e a imprensa.

No encontro ocorrido em sua casa, e que só terminou por volta das 5h de ontem, Marina disse que sua Rede Sustentabilidade foi vítima de "chavismo" pela tentativa de aprovação no Congresso de projeto que sufocava as novas legendas e pelo alto índice de rejeição de assinaturas de apoio em cartórios como o do ABC Paulista, reduto do PT.

"O aparelhamento do Estado e das instituições pelo PT é insuportável. O caso da Venezuela é um populismo autoritário com inspiração militarista, aqui esse fenômeno é mais sofisticado", disse o vereador paulistano Ricardo Young (PPS), um dos presentes na reunião.

Questionada em coletiva de imprensa sobre o uso da expressão, Marina afirmou que "houve um esforço para inviabilizar" o seu partido.

"Há uma tentativa no país de tentar, de forma casuística, eliminar uma força política que legitimamente tem o direito de se constituir como um partido político. Vejo um risco de aviltamento da nossa democracia".

No encontro com os aliados, Marina disse ainda que o PT comemorava ter "abatido ainda na pista" o "avião" da Rede. Essa reunião foi realizada logo após o encontro em que ela selou o acordo com o governador Eduardo Campos (PSB-PE).

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