Do Blog do Miro - quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Por Leandro Fortes
Por Leandro Fortes
Ontem, postei aqui no Facebook uma nota
do jornalista Felipe Patury, colunista da revista Época, dando conta
que Fernando Haddad, do PT, havia ultrapassado José Serra, do PSDB, na
disputa por votos em São Paulo. A aferição havia sido feita via consulta
a eleitores por telefone, o chamado “tracking”.
Pedi, então, que as crianças fossem retiradas da sala, durante o horário eleitoral, porque todos nós sabemos o tamanho da baixaria que pode vir da campanha de Serra, sobretudo numa situação dessas.
Curiosamente, a Época retirou a informação do ar. Assim, sem quê nem porquê. Simplesmente, censurou a nota de Patury. Quem clicar no link que disponibilizei no Facebook irá para aquele aviso irritante “404 – Página não encontrada”. Não sei se a censura ocorreu para evitar a baixaria, como eu havia imaginado, ou se para evitar que o candidato tucano pedisse a cabeça do jornalista, como é de costume.
Como as Organizações Globo são as campeões mundiais na defesa da liberdade de imprensa e de expressão, razão pela qual ficam com 30% de toda a verba publicitária do governo federal, sei que deve haver uma explicação plausível para o acontecido.
Aguardemos, pois.
.
Pedi, então, que as crianças fossem retiradas da sala, durante o horário eleitoral, porque todos nós sabemos o tamanho da baixaria que pode vir da campanha de Serra, sobretudo numa situação dessas.
Curiosamente, a Época retirou a informação do ar. Assim, sem quê nem porquê. Simplesmente, censurou a nota de Patury. Quem clicar no link que disponibilizei no Facebook irá para aquele aviso irritante “404 – Página não encontrada”. Não sei se a censura ocorreu para evitar a baixaria, como eu havia imaginado, ou se para evitar que o candidato tucano pedisse a cabeça do jornalista, como é de costume.
Como as Organizações Globo são as campeões mundiais na defesa da liberdade de imprensa e de expressão, razão pela qual ficam com 30% de toda a verba publicitária do governo federal, sei que deve haver uma explicação plausível para o acontecido.
Aguardemos, pois.
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