segunda-feira, 5 de agosto de 2013

MISSÃO MERVAL PEREIRA - ELEGER AÉCIO NEVES DE QUALQUER MANEIRA


 
 
Sem nenhum tipo de aparente preocupação, o colunista de O Globo, jornalista Merval Pereira, prossegue em CAMPANHA para tentar viabilizar e fortalecer a candidatura de Aécio Neves à presidência da República em 2014. Merval utiliza dois tipos de "tática", e com elas manda às favas todo e qualquer compromisso com a isenção e equilíbrio, agindo como BRAÇO PARTIDÁRIO da Mídia favorável ao senador tucano.

TÁTICA NÚMERO UM

Não tendo como elogiar Aécio Neves, visto que ele é um senador APAGADO, que nada produz, além de lhe faltar um mínimo de carisma e vocação para liderar, Merval simplesmente ignora toda e qualquer notícia ou fato que possa "desabonar" o senador mineiro. Nunca se viu uma única linha em artigo escrito por Merval, em que ele toque nos processos que AÉCIO RESPONDE, nem nas graves acusações de que em Minas, a parte da imprensa que faz oposição ao IMPÉRIO DOS NEVES, é perseguida e até censurada. 

Merval jamais tocou por exemplo, num certo vídeo que mostra Aécio Neves cambaleando ao entrar num BOTEQUIM no Rio de Janeiro. Imaginem se fosse outra pessoa. 

TÁTICA NÚMERO DOIS

O colunista "meio imortal", desqualifica os potenciais adversários de Aécio Neves, e, dia sim outro também, vê nesses adversários muitos defeitos e falta de condição para chegar à presidência da República e se sair bem na empreitada. Na medida em que alguém se destaque como uma segunda força para enfrentar Dilma Rousseff num eventual segundo turno, Merval investe e ataca essa possível candidatura, ou, dá a ela uma rotulação de "linha auxiliar" ao candidato tucano. Foi assim que Merval viu como sendo o de Joaquim Barbosa, o melhor nome para ser vice de Aécio, compondo chapa. Dos muitos absurdos já escritos pelo colunista, esse foi por certo, um dos mais gritantes e ridículos.

Ultimamente, Merval tem se dedicado a atacar a candidatura de Marina Silva. De forma bem "discreta", visto que não interessa ainda queimar um nome que pode tirar votos de Dilma, o colunista reiteradamente lembra a origem e o passado 'petista' de Marina, como se ser petista ou ex-petista fosse uma mácula na vida de qualquer cidadão ou político. 

Merval finge não saber que os casos de corrupção em que integrantes do PSDB e do DEM estão ou estiveram envolvidos, são muito mais numerosos e graves, além de lesivos ao Brasil e ao seu povo, do que aqueles em que integrantes do PT aparecem como protagonistas. A DIFERENÇA É QUE, os atos de corrupção envolvendo o PSDB e do DEM, Merval e a imprensa partidarizada ABAFAM, MINIMIZAM ou ESQUECEM com rapidez. Merval destaca ainda a falta de experiência e capacidade de articulação de Marina Silva, para montar um governo eficiente.

Mas é, ao trazer a participação de um integrante da executiva nacional do partido de Marina Silva (REDE), nas manifestações violentas de Brasília, suspeito de depredar o prédio do Itamaraty, que Merval, diante da nota do 'REDE' condenando a violência nas manifestações e aceitando o desligamento do sociólogo Pedro Piccolo, mostra todo o seu veneno e a sua forma insidiosa e odiosa de fazer jornalismo partidário. 

Caso uma pouco provável disputa de segundo turno entre Marina Silva e Aécio Neves venha a ocorrer em 2014, os amigos da messiânica e iludida senhora, devem lhe avisar que ela será DEFENESTRADA por essa mídia que hoje lhe poupa e que dá espaço, só para atingir e fragilizar o quanto puder a candidatura de Dilma Rousseff. Marina será arrasada por seu passado de ex-petista (ingrata) e por sua posição religiosa de EVANGÉLICA, além de inexperiente e débil fisicamente. Marina não perde por esperar. 

QUEM CHAMOU DILMA DE POSTE, NÃO VAI LHE POUPAR DE CHAMAR DE FANÁTICA E FELICIANO DE SAIAS.

Um comentário:

ZP disse...

Morava em Minas quando da eleição do Sr. Tancredo Neves ao governo do estado, a primeira eleição direta para governador depois do golpe de 1º de abril de 1964... Pois bem, no Rio morava o jovem Aécio, vovô Tancredo, preocupado com o futuro do netinho, o traz para Minas, o nomeia secretário particular. Desse ato de amor do vovô resultou esse senador atuante. Lembro que entrevistas do jovem secretário afirmando que sentia-se "embriagado" pela política... Há, há, há, não conheço essa marca de cachaça mineira "política"!!!