Dilma Rousseff foi o principal alvo da mídia |
Mauricio Dias, CartaCapital
O acompanhamento do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (Iesp), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) da cobertura editorial dos três mais influentes jornais brasileiros – O Globo (RJ), O Estado de S. Paulo (SP) e Folha de S.Paulo (SP) – sobre a eleição presidencial de 2014, não deixa dúvidas de que a mídia brasileira fez da presidenta Dilma Rousseff o “alvo” de um bombardeio contrário à reeleição. “Há um pronunciado viés anti-Dilma”, acentua o cientista político João Feres Júnior, do Laboratório de Estudo e Esfera Pública do Iesp.
Identificados como “valências
contrárias”, os gráficos expressam textos e manchetes negativas nos três
jornais, todos situados na Região Sudeste, onde, até agora e não por
acaso, nenhum candidato do PT ganhou eleição para governos locais. A
resistência capitaneada pela mídia, substituta de trêfegos adversários
nessas ocasiões, é um dos obstáculos. No Rio, entretanto, há um
diferencial. A eleição de Leonel Brizola, em 1982. Ele bloqueou a
vitória de candidatos conservadores em confronto com o Sistema Globo."
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