O candidato Aécio Neves (PSDB) fala em meritocracia.
Mas é justo o eleitor não saber que ele foi nomeado, recém-formado, aos 25 anos, para Diretor da Caixa Econômica Federal, por indicação política, pelo então presidente José Sarney e pelo então ministro da Fazenda, Francisco Dornelles, primo de Aécio?
O próprio Aécio tem vergonha desta nomeação, pois não mostrou em sua propaganda eleitoral quando tratou de sua biografia. Ele próprio sabe que este tipo de nomeação não é bem vista pela maioria dos cidadãos, e prefere esconder.
Criticar Aécio por essa nomeação não é crítica pessoal. Trata-se de nomeação política em um banco estatal, um ato público publicado no diário oficial.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) tem censurado diversas críticas a Aécio, de forma contrária ao interesse público.
Criticar aeroporto construído com dinheiro público cujo critério de custo-benefício atende aos interesses familiares privados de Aécio e não ao interesse público maior, não é crítica pessoal, é crítica política.
Criticar o governador Aécio gastar dinheiro público com suas próprias rádios, não é crítica pessoal, pois envolve dinheiro público.
Criticar pressões sobre a imprensa mineira para rolar a cabeça de jornalistas que criticam o governador é crítica política e necessária. Tem testemunho de jornalistas narrando os fatos desde 2006.
Sindicato de jornalistas criticar as relações dos donos da imprensa com o poder tucano, não é crítica pessoal, é crítica política. Quem estiver incomodado que enfrente o debate político, em vez de censurar.
O TSE permite atores da TV ou cantores sertanejos que nunca moraram em Minas dizerem que Aécio "foi o melhor governador de Minas", enquanto proíbe jornalistas que vivem e moram em Minas de darem seu testemunho sobre um ambiente de opressão.
Isto é o cúmulo da ditadura do poder econômico. Trabalhadores e movimentos sociais são banidos pelo TSE da propaganda eleitoral. Celebridades e atores, que a lei nem impede que sejam remunerados pelo que dizem, estão liberados para elogios fajutos.
O que quer o TSE? Que eleitores votem em Aécio sem conhecê-lo? Para depois dizerem arrependidos: "Ah, se eu soubesse disso antes não teria votado nele".
O TSE não pode favorecer propagandas enganosas, onde a embalagem esconde o conteúdo, onde o eleitor não conhece o contrato que está assinando.
Mas é justo o eleitor não saber que ele foi nomeado, recém-formado, aos 25 anos, para Diretor da Caixa Econômica Federal, por indicação política, pelo então presidente José Sarney e pelo então ministro da Fazenda, Francisco Dornelles, primo de Aécio?
O próprio Aécio tem vergonha desta nomeação, pois não mostrou em sua propaganda eleitoral quando tratou de sua biografia. Ele próprio sabe que este tipo de nomeação não é bem vista pela maioria dos cidadãos, e prefere esconder.
Criticar Aécio por essa nomeação não é crítica pessoal. Trata-se de nomeação política em um banco estatal, um ato público publicado no diário oficial.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) tem censurado diversas críticas a Aécio, de forma contrária ao interesse público.
Criticar aeroporto construído com dinheiro público cujo critério de custo-benefício atende aos interesses familiares privados de Aécio e não ao interesse público maior, não é crítica pessoal, é crítica política.
Criticar o governador Aécio gastar dinheiro público com suas próprias rádios, não é crítica pessoal, pois envolve dinheiro público.
Criticar pressões sobre a imprensa mineira para rolar a cabeça de jornalistas que criticam o governador é crítica política e necessária. Tem testemunho de jornalistas narrando os fatos desde 2006.
Sindicato de jornalistas criticar as relações dos donos da imprensa com o poder tucano, não é crítica pessoal, é crítica política. Quem estiver incomodado que enfrente o debate político, em vez de censurar.
O TSE permite atores da TV ou cantores sertanejos que nunca moraram em Minas dizerem que Aécio "foi o melhor governador de Minas", enquanto proíbe jornalistas que vivem e moram em Minas de darem seu testemunho sobre um ambiente de opressão.
Isto é o cúmulo da ditadura do poder econômico. Trabalhadores e movimentos sociais são banidos pelo TSE da propaganda eleitoral. Celebridades e atores, que a lei nem impede que sejam remunerados pelo que dizem, estão liberados para elogios fajutos.
O que quer o TSE? Que eleitores votem em Aécio sem conhecê-lo? Para depois dizerem arrependidos: "Ah, se eu soubesse disso antes não teria votado nele".
O TSE não pode favorecer propagandas enganosas, onde a embalagem esconde o conteúdo, onde o eleitor não conhece o contrato que está assinando.
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