Na cidade de Gábrovo, na Bulgária, de 60 mil habitantes, onde nasceu o
pai da Presidenta Dilma, a população a recebeu em clima de festa.
Funcionários públicos ganharam a tarde de folga, alunos tiveram as aulas
suspensas, tudo para festejar a “presidente búlgara do Brasil” (como
eles a chamam).
Um garoto, a certa altura, pediu que um homem próximo a Dilma lhe desse passagem - e só depois se deu conta que já o havia visto na tevê. ‘Acho que conheço o senhor”, disse o menino ao presidente búlgaro Georg Parvanov.
Nas ruas, bandeiras brasileiras e búlgaras se misturavam. “Dilma é a primeira celebridade mundial de Gabrovo”, orgulhou-se Boiana Bauava, que faz o último ano do colegial. Enquanto Dilma discursava, duas garotas chegaram a desmaiar.
Os amigos Ivan Ivanov, 12 anos, e Tomisou Tchukov, de 11, foram autorizados pelos pais a não ir treinar futebol ontem. “Queríamos ver Dilma”, contou Tomisou. Ele tinha a aula de cultura brasileira na ponta da língua. “Sei que é o país do café, o terceiro país maior do mundo e que tem Pelé e Ronaldinho”, disse o garoto que sonha um dia visitar o estádio do Maracanã.
A estudante Alexandra, de 17 anos, pensou alto:“É bom ver que alguém dessa cidade pode um dia chegar a ser tão poderosa”. (Com informações do Estadão).
Um garoto, a certa altura, pediu que um homem próximo a Dilma lhe desse passagem - e só depois se deu conta que já o havia visto na tevê. ‘Acho que conheço o senhor”, disse o menino ao presidente búlgaro Georg Parvanov.
Nas ruas, bandeiras brasileiras e búlgaras se misturavam. “Dilma é a primeira celebridade mundial de Gabrovo”, orgulhou-se Boiana Bauava, que faz o último ano do colegial. Enquanto Dilma discursava, duas garotas chegaram a desmaiar.
Os amigos Ivan Ivanov, 12 anos, e Tomisou Tchukov, de 11, foram autorizados pelos pais a não ir treinar futebol ontem. “Queríamos ver Dilma”, contou Tomisou. Ele tinha a aula de cultura brasileira na ponta da língua. “Sei que é o país do café, o terceiro país maior do mundo e que tem Pelé e Ronaldinho”, disse o garoto que sonha um dia visitar o estádio do Maracanã.
A estudante Alexandra, de 17 anos, pensou alto:“É bom ver que alguém dessa cidade pode um dia chegar a ser tão poderosa”. (Com informações do Estadão).
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