REPARAÇÃO É APENAS PARCIAL DIANTE DA GRAVIDADE DA AÇÃO GOLPISTA DA REVISTA VEJA.
Obrigada por ORDEM JUDICIAL do TSE, a REVISTA VEJA publica em seu
SITE a resposta da campanha de DILMA ROUSSEFF, CONTESTANDO a matéria
GOLPISTA e oportunista, com forte teor de tentativa de influir na lisura
e normalidade do processo eleitoral ora em curso, que a revista
publicou em sua edição antecipada para a última sexta-feira.
A JUSTIÇA ELEITORAL, e o Procurador Geral da República, entenderam
que a matéria da Revista Veja, trata-se sim de um a espécie de
PROPAGANDA ELEITORAL proibida, limitando sua publicação e circulação
apenas ao modo impresso da revista.
Ainda que apenas em parte tenha sido evitado o dano pretendido causar
pela REVISTA VEJA à candidatura de Dilma Rousseff, e de beneficiar de
forma tendenciosa e partidária o candidato Aécio Neves, a decisão rápida
do TSE é um avanço. Em outras oportunidades, a revista já fez isso e
não teve a sua postura IMORAL e contrária ao BOM JORNALISMO BARRADA.
A Revista Veja, se acostumou ao longo do tempo, a destruir reputações
e a perseguir políticos e pessoas que não rezam por sua cartilha. Na
maioria das vezes faz isso sem provas, e o tempo se encarrega de provar
que VEJA MENTIU - CALUNIOU.
De forma seletiva, ela ataca, tenta destruir especialmente quem é
ligado ao PT, ignorando denúncias e escândalos que envolvem políticos
ligados ao PSDB ou DEM e pessoas do mundo dos negócios que lhes são
simpáticas.
O apoio desesperado e descarado à candidatura de Aécio Neves é o que
lhe resta como esperança de sobreviver (por aparelhos e propaganda
oficial por mais algum tempo).
Como é do conhecimento geral, VEJA e ABRIL estão em franca decadência, a caminho de fechar as portas.
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Direito de resposta
VEJA veicula a
resposta conferida à Dilma Rousseff, para o fim de serem reparadas as
informações publicadas na edição nº 2397 - ano 47 - nº 44 - de 29 de
outubro de 2014.
A democracia brasileira
assiste, mais uma vez, a setores que, às vésperas da manifestação da
vontade soberana das urnas, tentam influenciar o processo eleitoral por
meio de denúncias vazias, que não encontram qualquer respaldo na
realidade, em desfavor do PT e de sua candidata.
A Coligação "Com a Força do Povo" vem a público condenar essa atitude
e reiterar que o texto repete o método adotado no primeiro turno,
igualmente condenado pelos sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), por terem sido apresentadas acusações sem provas.
A publicação faz referência a um suposto depoimento de Alberto
Youssef, no âmbito de um processo de delação premiada ainda em
negociação, para tentar implicar a Presidenta Dilma Rousseff e o
ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em ilicitudes. Ocorre que o
próprio advogado do investigado, Antônio Figueiredo Basto, rechaça a
veracidade desse relato, uma vez que todos os depoimentos prestados por
Yousseff foram acompanhados por Basto e/ou por sua equipe, que jamais
presenciaram conversas com esse teor.
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Nota Complementar do Blog: A revista VEJA continua frontando a Justiça. O TSE precisa se posicionar, pois, sua decisão foi cumprida apenas em parte. O destaque dado à resposta, não é proporcional ao empregado na acusação e matéria fraudada.
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Nota Complementar do Blog: A revista VEJA continua frontando a Justiça. O TSE precisa se posicionar, pois, sua decisão foi cumprida apenas em parte. O destaque dado à resposta, não é proporcional ao empregado na acusação e matéria fraudada.
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