Além de tentar golpear a democracia, com sua denúncia sem provas deste
fim de semana, Veja cometeu um novo crime neste domingo, ao descumprir a
ordem judicial do ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior
Eleitoral, que determinou a publicação de um direito de resposta em
favor da coligação da presidente Dilma; neste domingo, o
procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, solicitou ao TSE, neste
domingo, que aplique multa de R$ 500 mil, por hora, enquanto a revista
não cumprir o direito de resposta; “A revista traduz inequívoco
descumprimento de decisão judicial, temperada de ingrediente de escárnio
e menosprezo à autoridade da decisão emanada deste TSE", disse Aragão;
agora, às 16h30, Veja se submeteu à lei; tarde demais?
26 DE OUTUBRO DE 2014 ÀS 16:47
247 - Só às 16h30 deste domingo, a revista Veja, da família Civita, se
submeteu à lei, após o risco de sofrer multa de R$ 500 mil por hora.
Leia, abaixo, notícia anterior do 247:
247 - Não satisfeita em cometer apenas um crime, o atentado contra a
democracia de sua última capa, com uma denúncia sem provas contra a
presidente Dilma Rousseff às vésperas do segundo turno, Veja infringiu a
lei novamente. E pode ser punida, agora, em R$ 500 mil por hora. O
motivo: a empresa da família Civita se negou a cumprir o direito de
resposta, nos termos fixados pelo ministro Admar Gonzaga, do Tribunal
Superior Eleitoral – e, ainda por cima, ironizou o juiz. (leia mais aqui).
O pedido de multa foi apresentado ao TSE, neste domingo, pelo
procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão. “Além do evidente menoscabo
para com a Justiça Eleitoral, minimizando os efeitos da decisão liminar
concedida, ao não divulgá-la na forma determinada judicialmente, a
inserção do link no espaço destinado ao direito de resposta, denominado
‘Resposta do direito’, consubstancial, na verdade, reforço da ofensa que
se visava reparar”, explicou o procurador-geral eleitoral.
“A revista traduz inequívoco descumprimento de decisão judicial,
temperada de ingrediente de escárnio e menosprezo à autoridade da
decisão emanada deste TSE, o que desafia medidas mais rigorosas e
enérgicas com vistas ao seu efetivo cumprimento”, defendeu Aragão.
O crime cometido por Veja tem três responsáveis diretos: o empresário
Giancarlo Civita, principal acionista da Editora Abril, o executivo
Fábio Barbosa, que a preside, e o jornalista Eurípedes Alcântara,
diretor de Redação de Veja.
Postado há 7 minutes ago por Blog Justiceira de Esquerda
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