"São áreas diferentes", completa
Luís Roberto Barroso em explanação no Senado, durante sabatina que deve aprovar
seu nome para assumir uma vaga no STF; segundo ele, este é o mundo ideal, mas
no mundo real, surgem problemas e, quando há "uma afronta", é preciso
interferir; "Quando o Congresso atua, o Judiciário deve recuar. Quando o
Legislativo não atua, o Judiciário deve atuar", opinou; Barroso
acrescentou ainda que "momentos de tensão" entre Poderes acontecem em
"todas as democracias do mundo"
Iniciando sua explanação no Senado com declarações poéticas e citando Pablo Neruda, o advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso declarou aos parlamentares da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), nesta manhã, que crê "no bem, na Justiça e na tolerância" e admitiu nunca ter aspirado um cargo no Supremo Tribunal Federal. A sessão conta com a presença de vários senadores, juízes e procuradores, além de familiares de Barroso, deve avalizar seu nome a assumir uma vaga no STF, no lugar de Carlos Ayres Britto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário