13 de Jun de 2013 | 18:43
Diz o Estadão:
” Uma das exigências feitas pelo governo é que o varejo dê 5% de desconto no preço ao consumidor. Essa exigência se baseia no fato de que a venda é à vista para a loja e o financiamento fica com a Caixa. Isso abre uma brecha para que o consumidor comum, que compra esses itens com recursos próprios e à vista, também peça desconto de 5%. “Como as lojas serão obrigadas a informar produtos e preços para terem direito ao crédito, a publicação dessa relação será o melhor guia de compras do mercado”.
Além do mais, para continuar citando o Estadão, veja o que acontece com as prestações, para aqueles consumidores de baixa renda:
“A prestação de um refrigerador, cujo preço máximo de venda no varejo fixado pelo governo será de R$ 1.090, sai por R$ 24,83, se o produto for financiado em 48 vezes, com juros de 5% ao ano ou 0,41% ao mês (…) Caso esse refrigerador fosse adquirido por meio de uma linha de crédito comum do comércio, com juro médio de 4,08% ao mês ou 61,59% ao ano(…) a prestação sairia por R$ 51,64 e o valor total do produto, por R$ 2.478,72″.
Uai, o Aécio não tinha mandado a Dilma cuidar da inflação?
Pois então não pode reclamar do “credilmiário” criado pro pessoal do “Minha Casa, Minha Vida”. Juros de 5% cobre a inflação e, como pobre paga religiosamente, não tem prejuízo no negócio, até porque há impostos para gerar renda pública.
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