sábado, 22 de junho de 2013

FHC declarou ser contra 100% dos royalties para a educação


Em pronunciamento na noite dessa sexta feira (21), a presidente Dilma falou sobre a importância da destinação de 100% dos recursos do petróleo para a educação "Confio que o Congresso Nacional aprovará o projeto que apresentei para que todos os royalties do petróleo sejam gastos exclusivamente com a Educação"
Mas, será que os deputados do PSDB votarão a favor do Brasil?. Se depender  de uma orientação do ex presidente Fernando Henrique Cardoso, não. No ano passado FHC  declarou ser  contra 100% dos royalties para a educação 
“Acho que educação não se resolve só com dinheiro, mas dinheiro é necessário. Não diria para dar tudo para a educação, mas uma parte importante”, disse ele em 2012
Também em 2012,  O Governo Federal foi derrotado pelo placar de 286 contra 124 votos, na votação do projeto de lei do Senado que definia uma nova fórmula na partilha dos royaties do petróleo. Pela proposta, toda arrecadação seria destinada a investimentos em educação. A derrota do governo contou com a ajuda desses deputados que você pode ver a lista completa aqui 
 De autoria do Executivo, a proposta tramita em regime de urgência constitucional e está trancando a pauta de votações ordinárias da Câmara. Pelo texto, todos os recursos dos royalties e da participação especial referentes aos contratos firmados a partir de 3 de dezembro do ano passado, sob os regimes de concessão e de partilha de produção de petróleo, destinam-se exclusivamente à educação.
 Com os recursos extras, seria possível aumentar os investimentos públicos em educação. Atualmente, o Brasil investe 5,3% do PIB na área, considerando os recursos investidos nas redes e instituições públicas – o chamado investimento público direto. O projeto de lei que cria o novo Plano Nacional de Educação (PNE),também em tramitação no Congresso Nacional, inclui uma meta para ampliar esse percentual de investimento em educação para 10% do PIB no prazo de dez anos. A meta foi aprovada pela Câmara e agora tramita no Senado.

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