Jornal do Brasil esculhamba com Fernando Henrique Cardoso: "Com essa atitude, o ex-presidente está em total desacordo com seu candidato à Presidência da República, Aécio Neves, que em suas declarações vem afirmando que o país passa por um descontrole econômico."
FH investe e demonstra credibilidade no governo Dilma
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deu uma mostra de sua credibilidade no governo de Dilma Rousseff e sua política econômica. Junto com outros dois sócios, Pedro Parente e Celso Lafer, ex-ministros em seu governo na Casa Civil e nas Relações Exteriores, respectivamente, ele está abrindo uma empresa por achar que os rendimentos financeiros atualmente não compensam. Com essa atitude, o ex-presidente está em total desacordo com seu candidato à Presidência da República, Aécio Neves, que em suas declarações vem afirmando que o país passa por um descontrole econômico.
A empresa do ex-presidente com seus dois ex-ministros, chama-se Sarlat, em referência a uma cidade medieval francesa, conforme ele declarou à Coluna Painel do jornal Folha de São Paulo, terá capital inicial de R$ 1,9 milhão. Com esses poucos recursos, equivalente ao preço de um apartamento de três quartos num bairro de classe média de São Paulo, a empresa do ex-presidente só poderá aplicar em casas populares. FH afirmou também que desembolsou cerca de R$ 220 mil e justificou seu novo empreedimento dizendo que "É difícil encontrar algo que não precise trabalhar atualmente que dê alguma coisa”.
Fernando Henrique, até recentemente, aplicava seus recursos na especulação. Com os baixos rendimentos que vinha recebendo, em aplicações onde o capital rende sem o esforço do trabalho, FH preferiu botar a mão na massa para ter um “ganho maior”. O ex-presidente abandona de vez o mercado especulativo que em sua época chegou ater juros de mais de 250% ao ano.
Ex-presidente abre empresa imobiliária com dois sócios
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deu uma mostra de sua credibilidade no governo de Dilma Rousseff e sua política econômica. Junto com outros dois sócios, Pedro Parente e Celso Lafer, ex-ministros em seu governo na Casa Civil e nas Relações Exteriores, respectivamente, ele está abrindo uma empresa por achar que os rendimentos financeiros atualmente não compensam. Com essa atitude, o ex-presidente está em total desacordo com seu candidato à Presidência da República, Aécio Neves, que em suas declarações vem afirmando que o país passa por um descontrole econômico.
A empresa do ex-presidente com seus dois ex-ministros, chama-se Sarlat, em referência a uma cidade medieval francesa, conforme ele declarou à Coluna Painel do jornal Folha de São Paulo, terá capital inicial de R$ 1,9 milhão. Com esses poucos recursos, equivalente ao preço de um apartamento de três quartos num bairro de classe média de São Paulo, a empresa do ex-presidente só poderá aplicar em casas populares. FH afirmou também que desembolsou cerca de R$ 220 mil e justificou seu novo empreedimento dizendo que "É difícil encontrar algo que não precise trabalhar atualmente que dê alguma coisa”.
Fernando Henrique, até recentemente, aplicava seus recursos na especulação. Com os baixos rendimentos que vinha recebendo, em aplicações onde o capital rende sem o esforço do trabalho, FH preferiu botar a mão na massa para ter um “ganho maior”. O ex-presidente abandona de vez o mercado especulativo que em sua época chegou ater juros de mais de 250% ao ano.
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