Nossa intenção era
parar a Paulista, chamar
a atenção dos
governantes, mas quem
parou a Paulista
foi a polícia
|
‘Resolvemos caminhar calmamente, não
haveria motivo para sermos atacados. Não fazíamos nada demais. Estávamos
enganados', relatam manifestantes
O relato
abaixo foi deixado no Facebook da RBA. É um texto coletivo sobre a
repressão aos manifestantes contrários ao aumento da tarifa do transporte
público em São Paulo
São quase duas da manhã e estamos aqui, um
grupo de nove jovens amigos/as, reunidos/as, agitados/as e não conseguimos
dormir antes de denunciar o que vivemos hoje pelas ruas do centro de São Paulo.
Era por volta das 18h quando descemos a Rua Augusta em direção ao Teatro
Municipal para a concentração do Quarto Ato contra o aumento das tarifas.
As notícias que circularam durante o dia prenunciavam que a manifestação seria tensa. Mas, apesar do medo, estávamos leves e confiantes na democracia. Fomos nos incorporando a vários outros companheiros que seguiam para o ato. O que portavam? Flores, vinagre e câmeras fotográficas.
As notícias que circularam durante o dia prenunciavam que a manifestação seria tensa. Mas, apesar do medo, estávamos leves e confiantes na democracia. Fomos nos incorporando a vários outros companheiros que seguiam para o ato. O que portavam? Flores, vinagre e câmeras fotográficas.
Ao chegar no Teatro, o clima já estava
tenso. A forte presença policial contrastava com o desejo de paz da maioria dos
manifestantes, evidenciados em falas, gritos pela não violência e em atitudes
absolutamente pacíficas.”
Matéria Completa, ::AQUI::
Nenhum comentário:
Postar um comentário