“Torcida ignorou os profetas da catástrofe.
Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada
O Maracanã reabriu com um gol de Fred, do
Fluminense, assim como, em 1950, abriu com um gol de Didi, do mesmo Fluminense.
Sorry, periferia.
A selecinha do Galvão e do Marín foi a mesma de sempre, desde que a Globo assumiu o comando, na queda do Dunga.
Clique aqui para ler “O enigma Neymar. A Globo quebrou o futebol brasileiro”.
Já o Maracanã, uma beleza !
Os profetas do PiG (*) tiveram que engolir os agouros.
Os provinciais piguistas ficaram muito chateados porque, a certa altura, faltou papel num banheiro.
Que horror !
Horror mesmo é conviver com o comentarista Ronaldo agredir a língua portuguesa ou o Mauro Naves dizer que foi “um espetáculo de cores e vibração”.
Compensa ler o texto sempre elegante de João Máximo, que compara o Maracanã de hoje com o de 1950.
O que o Mino teme – que a Copa prejudique a reeleição da Dilma, com os profetas da catástrofe instalados no PiG – não se concretizou, ontem, no Rio.
O Maraca iluminou o Cristo.
Sorry, periferia.
Sorry, periferia.
A selecinha do Galvão e do Marín foi a mesma de sempre, desde que a Globo assumiu o comando, na queda do Dunga.
Clique aqui para ler “O enigma Neymar. A Globo quebrou o futebol brasileiro”.
Já o Maracanã, uma beleza !
Os profetas do PiG (*) tiveram que engolir os agouros.
Os provinciais piguistas ficaram muito chateados porque, a certa altura, faltou papel num banheiro.
Que horror !
Horror mesmo é conviver com o comentarista Ronaldo agredir a língua portuguesa ou o Mauro Naves dizer que foi “um espetáculo de cores e vibração”.
Compensa ler o texto sempre elegante de João Máximo, que compara o Maracanã de hoje com o de 1950.
O que o Mino teme – que a Copa prejudique a reeleição da Dilma, com os profetas da catástrofe instalados no PiG – não se concretizou, ontem, no Rio.
O Maraca iluminou o Cristo.
Sorry, periferia.
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