Aqui: Saiba mais sobre a "autocrítica" de Jabor, que atacou as manifestações e depois se arrependeu.
Assista aqui ao comentário de Jabor no Jornal da Globo.
E ouça aqui sua autocrítica na CBN.
Assista aqui ao comentário de Jabor no Jornal da Globo.
E ouça aqui sua autocrítica na CBN.
"Não houve notícia de Arnaldo Jabor em
Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro – nenhuma das capitais onde
houve manifestações. Se o encontrassem, os líderes do MPL provavelmente
não o receberiam bem. “Sob hipótese alguma podemos nos alinhar aos
Datenas, Jabores e Pondés”, disse Paulo Motoryn, membro do grupo, num artigo.
“Esse cara é um palhaço”, declarou o estudante Marcos Azêdo, numa pausa de um grito de guerra. “Se ele começar a gostar muito de nós, é sinal de que precisamos repensar alguma coisa”. "
“Esse cara é um palhaço”, declarou o estudante Marcos Azêdo, numa pausa de um grito de guerra. “Se ele começar a gostar muito de nós, é sinal de que precisamos repensar alguma coisa”. "
Vídeo: À procura de Arnaldo Jabor
O colunista Arnaldo Jabor fez um dos mea culpas mais espetaculares na
história do jornalismo mundial, notável em dois aspectos: pela convicção
e truculência do primeiro comentário, devidamente renegado; e pela
velocidade da mudança de ideia.
“Só os tolos e os mortos não mudam de opinião”, disse o poeta e diplomata abolicionista James Russell Lowell. Entendido. Mas uma autocrítica dessa violência, em menos de uma semana, é um caso de estudo.
No Jornal da Globo, Jabor dirigiu palavras virulentas aos manifestantes do Movimento Passe Livre. Apoplético, comparou-os ao PCC, classificou-os de revoltosos de classe média, xingou-os de filhinhos de papai. “No fundo, tudo é uma imensa ignorância política. Uma burrice misturada a um rancor”, cravou.
KIKO NOGUEIRA 17 DE JUNHO DE 2013
Os manifestantes em São Paulo falam ao Diário o que acham do apoio do colunista e respondem se o viram nos protestos.
Os manifestantes em São Paulo falam ao Diário o que acham do apoio do colunista e respondem se o viram nos protestos.
“Só os tolos e os mortos não mudam de opinião”, disse o poeta e diplomata abolicionista James Russell Lowell. Entendido. Mas uma autocrítica dessa violência, em menos de uma semana, é um caso de estudo.
No Jornal da Globo, Jabor dirigiu palavras virulentas aos manifestantes do Movimento Passe Livre. Apoplético, comparou-os ao PCC, classificou-os de revoltosos de classe média, xingou-os de filhinhos de papai. “No fundo, tudo é uma imensa ignorância política. Uma burrice misturada a um rancor”, cravou.
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