domingo, 17 de agosto de 2014

Bláblá de 2010 não é a de 2014

Nem a Dilma 

 

Conversa Afiada - 16/08/2014



Em 2010, Bláblá capitalizou boa parte das baixarias que o Padim Pade Cerra, o Místico da Móoca, despejou na campanha.

Bláblá tinha acabado de trair o Lula e levou para a campanha a aura de Fadinha da Floresta, a defensora dos bagres e dos oprimidos.

Aí, passou três anos meio na treva da irrelevância.

Tentou fundar um Partido e nem com a ajuda do Gilmar Dantas (*) conseguiu.

O Pauzinho do Dantas conseguiu e ela não.

Demonstrou, de novo, que não tem liderança nem senso administrativo.

É um corpo estranho à Política e à Gestão Pública.

Eleita, em 15 dias desorganiza a agricultura mais eficiente do Mundo.

Suspende as obras da segunda maior hidrelétrica do mundo – Belo Monte – para substituí-la pela energia do cuspe.

O Brasil passará a ser governado pelo Greenpeace, os Creacionistas do Alabama, James Cameron ,o PSDB e o Ataulfo(**).

A Bláblá de 2014 vai enfrentar a Dilma com uma recheada carteira de obras próprias.

Não mais a expressão de ato de genialidade política do Lula.

A Dilma fica de pé.

Por si própria.

Quem precisa do pranto da D Renata é a outra.


Paulo Henrique Amorim
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