“No Palácio do Planalto, a percepção é que, com a proposta do plebiscito para a reforma política, o governo agarrou uma oportunidade e avançou.
Na segunda feira, Dilma Rousseff defendeu um “plebiscito que autorize o funcionamento de um processo constituinte específico para fazer uma ampla e profunda reforma política, que amplie a participação popular e amplie os horizontes da cidadania”.
Seguiu-se uma discussão sobre a viabilidade de uma constituinte, o tempo que tomaria a eleição dos constituintes, a votação, aprovação das medidas e sua execução.
Foi quando surgiu a oportunidade do Plebiscito, uma alternativa mais simples e que Dilma considerou muito mais democrática. Na Constituinte, o povo delega poderes aos seus representantes; no plebiscito, é a democracia direta em funcionamento.
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