25 de Jun de 2013 | 17:14
“Nunca pode ser uma Constituinte originária, mas reformadora. Não é possível abolir a federação, a separação dos Poderes ou cláusulas pétreas. Se o Congresso achar que deve delegar [a reforma política] a um órgão externo, e a população chancelar, essa é uma via legítima”, afirmou Barroso, segundo a Folha.
Ora, como ninguém sugeriu que fosse diferente, a ideia é legítima e vem ao encontro da soberania popular.
Menos um Ministro na conta do golpismo, que espera derrubar plebiscito e constituinte no Supremo.
Isso se o Zé Eduardo Cardoso e a Secom não derrubarem primeiro.
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