terça-feira, 18 de junho de 2013

Faltou jogo de cintura


Leila Cordeiro, Direto da Redação
Não dá para entender como profissionais experientes na TV se perdem em transmissões ao vivo quando saem da rotina e não sabem lidar com situações inesperadas ou, se quiserem, fora do script.  A maioria não percebe que a graça de um flash ou transmissão ao vivo é exatamente o imprevisto,  algum fato extra que aconteça para desafiar o jogo de cintura   do profissional assim como sua capacidade de improvisar diante de algo surpreendente.
E foi exatamente isso que aconteceu com apresentador William Bonner,  que na última sexta-feira estava em Brasília de onde ancorou o Jornal Nacional,  por causa da abertura da Copa das Confederações. Bonner  pisou na bola no quesito naturalidade, que é um dos mais importantes no bom jornalismo ao vivo.
Não há nada de pessoal na crítica, mas,  primeiro de tudo,  Bonner quando foi chamado pela sua colega Patrícia Poeta que ancorava o telejornal do estúdio no Rio, parecia mais um principiante.  de tão inseguro na cobertura esportiva,  tarefa aliás que sempre coube à sua mulher,  Fátima Bernardes,  quando ancorava o JN e era "arroz de festa" em todas as mais importantes coberturas ligadas ao esporte, especialmente ao futebol.

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