Leila Cordeiro, Direto da Redação
“Não dá para
entender como profissionais experientes na TV se perdem em transmissões ao vivo
quando saem da rotina e não sabem lidar com situações inesperadas ou, se
quiserem, fora do script. A maioria não percebe que a graça de um flash
ou transmissão ao vivo é exatamente o imprevisto, algum fato extra que
aconteça para desafiar o jogo de cintura do profissional assim como
sua capacidade de improvisar diante de algo surpreendente.
E foi exatamente isso que
aconteceu com apresentador William Bonner, que na última sexta-feira
estava em Brasília de onde ancorou o Jornal Nacional, por causa da
abertura da Copa das Confederações. Bonner pisou na bola no quesito
naturalidade, que é um dos mais importantes no bom jornalismo ao vivo.
Não há nada de pessoal na
crítica, mas, primeiro de tudo, Bonner quando foi chamado pela sua
colega Patrícia Poeta que ancorava o telejornal do estúdio no Rio, parecia mais
um principiante. de tão inseguro na cobertura esportiva, tarefa
aliás que sempre coube à sua mulher, Fátima Bernardes, quando
ancorava o JN e era "arroz de festa" em todas as mais importantes
coberturas ligadas ao esporte, especialmente ao futebol.
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