"A classe média a gente entende, estudantes a gente entende, mas “povo não operário” que não é trabalhador, essa é nova.
Será que seria um povo não operário, não trabalhador e, portanto, vagabundo, como ele já disse dos aposentados?"
FHC e o “misto de povo”
Tijolaço - 24 de Jun de 2013 | 14:54
Fernando Henrique Cardoso, definitivamente, vai entrando para o folclore da política e da sociologia.
Vejam a frase que ele produziu no Estadão de hoje:
“Cabe ao PSDB entender que há coisa nova hoje. Quem está na rua hoje não são os sindicatos ou os trabalhadores, mas um misto de povo não operário e classe média. Basicamente, são eles que o partido representa”, disse ao Estado o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que em março declarou que o PSDB precisava de um “banho de povo”.
Pera lá, o que seria um “povo não operário”? Imagino que os trabalhadores do setor de serviços, que tomou o lugar da indústria como principal força da economia, faz décadas.
Mas o ex-presidente diz que não são os trabalhadores.
Então, não entendi nada.
A classe média a gente entende, estudantes a gente entende, mas “povo não operário” que não é trabalhador, essa é nova.
Será que seria um povo não operário, não trabalhador e, portanto, vagabundo, como ele já disse dos aposentados?"
FHC e o “misto de povo”
Tijolaço - 24 de Jun de 2013 | 14:54
Fernando Henrique Cardoso, definitivamente, vai entrando para o folclore da política e da sociologia.
Vejam a frase que ele produziu no Estadão de hoje:
“Cabe ao PSDB entender que há coisa nova hoje. Quem está na rua hoje não são os sindicatos ou os trabalhadores, mas um misto de povo não operário e classe média. Basicamente, são eles que o partido representa”, disse ao Estado o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que em março declarou que o PSDB precisava de um “banho de povo”.
Pera lá, o que seria um “povo não operário”? Imagino que os trabalhadores do setor de serviços, que tomou o lugar da indústria como principal força da economia, faz décadas.
Mas o ex-presidente diz que não são os trabalhadores.
Então, não entendi nada.
A classe média a gente entende, estudantes a gente entende, mas “povo não operário” que não é trabalhador, essa é nova.
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