sábado, 8 de junho de 2013

Um mundo sem pobreza é possível


Acredito que a solução está no próprio capitalismo. Ou melhor, para além dele. Numa espécie de "hibridismo": um capitalismo social ou "sócio capitalismo"
Lula Miranda, Brasil 247
Podemos fazer alguma coisa para acabar com a pobreza ou este é um fenômeno milenar, tão complexo e enraizado na sociedade, que está além da nossa capacidade e competência equacioná-lo?
Além de deplorá-la, será que podemos fazer alguma coisa para, se não acabar ao menos minorar a pobreza em nosso bairro? E em nossa cidade? Em nosso Estado? Em nosso país?
Será que ao menos damos nosso apoio às pessoas e/ou às instituições, governos, parlamentares ou partidos que preconizam, defendem e implantam políticas públicas que visam atender/defender os desassistidos?
Já confessei aqui, não sou daqueles que são radicalmente contra o capitalismo e que acham que só o socialismo é a solução para os problemas da humanidade ou o único caminho para a construção de uma sociedade mais humana, igualitária, fraterna; sou daqueles que creem que a solução está no próprio capitalismo. Ou melhor, para além dele. Numa espécie de "hibridismo": um capitalismo social ou "sócio capitalismo". Sei que muitos torcem o nariz para esse tipo de formulação. Acham que é "coisa de poeta". Mas sigamos adiante.
Desnudemos as palavras e (pré)conceitos com a crueza das ações.
E tudo bem que alguns, quase sempre armados com seus preconceitos e/ou interesses privados, ou confortavelmente acomodados em decantadas(os) ideias e ideais, não entendam ou aceitem determinados conceitos; que pensem que tudo isso é rematada tolice, um contrassenso; e achem que "social" e "capital" sejam dois paradoxos excludentes e "inarmônicos" – uma insolúvel contradição em termos.”
Artigo Completo, ::AQUI::

Nenhum comentário: