Do Conversa Afiada - Publicado em 15/10/2013
Associação insiste em proibir trabalho de profissionais estrangeiros
Letícia Fernandes
RIO – Em reação à aprovação da medida provisória que criou o programa Mais Médicos, as entidades que representam esses profissionais de Saúde preparam uma ofensiva nacional na campanha de 2014 contra a presidente Dilma Rousseff, sobretudo na população de baixa renda. Segundo o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso, a maior parte dos médicos vai influenciar o eleitorado de forma indireta, sem recorrer à participação partidária. Para ele, o importante é marcar uma posição antigoverno.
- Um número muito grande de médicos que nunca se envolveu em eleições está determinado a se envolver, mas influenciando, não se candidatando. É muito comum os pacientes perguntarem para a gente, em período eleitoral, em quem vamos votar, principalmente nas regiões menos favorecidas. Há um movimento grande da classe médica para participar da política dessa forma. Não é o candidato A ou B, o sentimento é escolher um candidato que, certamente, não será a presidente Dilma – disse.
(…)
Além disso, há um movimento de filiações em massa dos médicos a partidos de oposição, principalmente ao PSDB e ao DEM. Segundo a AMB, pelo menos 300 médicos já se filiaram ao PSDB do Ceará, a convite do ex-senador tucano Tasso Jereissati (CE). No Mato Grosso do Sul e em Goiás, o DEM já articula um número grande de filiações até novembro. O deputado Luiz Henrique Mandetta (MS) trabalha junto ao líder do partido na Câmara, Ronaldo Caiado (GO), para fazer um ato político e filiar, em um dia, cerca de mil profissionais.
(…)
Clique aqui para ler “Dra CRM vai dar atenção aos pobres de Fortaleza”.
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Saiu no Globo:
Médicos são orientados a pedir votos de pacientes contra Dilma
Associação insiste em proibir trabalho de profissionais estrangeiros
Letícia Fernandes
RIO – Em reação à aprovação da medida provisória que criou o programa Mais Médicos, as entidades que representam esses profissionais de Saúde preparam uma ofensiva nacional na campanha de 2014 contra a presidente Dilma Rousseff, sobretudo na população de baixa renda. Segundo o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso, a maior parte dos médicos vai influenciar o eleitorado de forma indireta, sem recorrer à participação partidária. Para ele, o importante é marcar uma posição antigoverno.
- Um número muito grande de médicos que nunca se envolveu em eleições está determinado a se envolver, mas influenciando, não se candidatando. É muito comum os pacientes perguntarem para a gente, em período eleitoral, em quem vamos votar, principalmente nas regiões menos favorecidas. Há um movimento grande da classe médica para participar da política dessa forma. Não é o candidato A ou B, o sentimento é escolher um candidato que, certamente, não será a presidente Dilma – disse.
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Além disso, há um movimento de filiações em massa dos médicos a partidos de oposição, principalmente ao PSDB e ao DEM. Segundo a AMB, pelo menos 300 médicos já se filiaram ao PSDB do Ceará, a convite do ex-senador tucano Tasso Jereissati (CE). No Mato Grosso do Sul e em Goiás, o DEM já articula um número grande de filiações até novembro. O deputado Luiz Henrique Mandetta (MS) trabalha junto ao líder do partido na Câmara, Ronaldo Caiado (GO), para fazer um ato político e filiar, em um dia, cerca de mil profissionais.
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Clique aqui para ler “Dra CRM vai dar atenção aos pobres de Fortaleza”.
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