Por volta das 21h25 o grupo deixou a avenida Paulista e foi até a sede da secretaria estadual da Saúde, que fica ao lado do Hospital da Clínicas, na avenida Doutor Arnaldo, zona oeste. Mais cedo o grupo estava na frente ao hospital Sírio Libanês, também na região central, na noite desta terça-feira.
O ato começou por volta das 18h30 na frente da prefeitura, no viaduto do Chá, no centro de São Paulo. Chegou ao Sírio por volta das 19h30. O grupo fascista tem membros do Fórum Popular de Saúde.
Eles também usaram palavras de ordem contra o senador José Sarney, que está internado no hospital.
Esse foi o segundo protesto em frente ao Sírio Libanês em menos de uma semana. Na quinta-feira (8), servidores da saúde também protestaram no local.
Hoje, o grupo pediu uma reunião com a direção do hospital. Segundo o Sírio, foi permitida a entrada de duas pessoas para discutir saúde pública. Houve um princípio de confusão entre manifestantes, policiais militares e seguranças do hospital.
Alguns terroristas invadiram o pronto-atendimento e quebraram vasos e algumas cadeiras. Uma mulher foi contida com spray de pimenta jogado pela polícia.
O Sírio disse que "lamenta que, mais uma vez, as manifestações por melhorias na área da saúde estejam acontecendo dessa forma, em prejuízo do bem-estar de pacientes que merecem respeito".
Informações da FSP
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