A presidenta Dilma lançou uma linha de financiamento, chamado de Minha
Casa Melhor, para quem já é beneficiário do Minha Casa, Minha Vida
comprar móveis e eletrodomésticos, com as características:
Taxa de juros: 5% ao ANO!
Prazo: até 48 prestações mensais.
Limite de crédito por família: até R$ 5 mil
Expectativa de famílias beneficiadas: até 3,7 milhões
Total da linha de financiamento: R$ 18,7 bilhões
A condição necessária para ter acesso ao crédito é estar com a prestação da casa em dia. Pode comprar uma lista de definida de produtos com limite máximo de preço. As lojas conveniadas tem que dar 5% de desconto sobre o preço à vista.
O programa é excelente por dois motivos. O primeiro é que beneficiará as famílias de baixa renda que ainda não tem acesso a crédito em lojas porque, mesmo sem nenhuma restrição no SPC, não tem referências cadastrais. A Caixa Econômica Federal tem essa referência no próprio financiamento do Minha Casa, Minha Vida, e operará essa linha de financiamento. Mesmo quem já tem crédito, esta linha tem juros bem mais baixos e prazo maior.
O segundo motivo é que movimentará a economia, gerando encomendas na industria nacional e gerando empregos.
A TV Globo não gostou. No telejornal da noite, o apresentador Willian Waack enfatizou, em tom de reprovação e incitamento aos telespectadores para ficarem contra o governo, que os R$ 18,7 bilhões seriam dinheiro dos impostos saído do tesouro nacional. Não é bem assim. O tesouro capitaliza a Caixa com R$ 8 bilhões e ela empresta como um banco qualquer, lembrando que os empréstimos serão pagos quase em sua totalidade, como acontece com a prestação da casa própria.
O único subsídio do governo é a diferença entre as taxas de juros de mercado e os 5% ao ano que é igual à TJLP do BNDES para empreendimentos. Porém o governo tem retorno indireto nesta operação, pelo menos parcialmente, seja com o crescimento econômico que gera mais arrecadação, seja criando e mantendo empregos que gera mais arrecadação para a previdência e evita despesas com seguro desemprego.
A TV Globo acaba sendo preconceituosa contra os mais pobres, quando não critica empresários que tem acesso a esta mesma taxa.
Em tempo: A cartilha do "Minha Casa Melhor" pode ser lida aqui (arquivo PDF).
Taxa de juros: 5% ao ANO!
Prazo: até 48 prestações mensais.
Limite de crédito por família: até R$ 5 mil
Expectativa de famílias beneficiadas: até 3,7 milhões
Total da linha de financiamento: R$ 18,7 bilhões
A condição necessária para ter acesso ao crédito é estar com a prestação da casa em dia. Pode comprar uma lista de definida de produtos com limite máximo de preço. As lojas conveniadas tem que dar 5% de desconto sobre o preço à vista.
O programa é excelente por dois motivos. O primeiro é que beneficiará as famílias de baixa renda que ainda não tem acesso a crédito em lojas porque, mesmo sem nenhuma restrição no SPC, não tem referências cadastrais. A Caixa Econômica Federal tem essa referência no próprio financiamento do Minha Casa, Minha Vida, e operará essa linha de financiamento. Mesmo quem já tem crédito, esta linha tem juros bem mais baixos e prazo maior.
O segundo motivo é que movimentará a economia, gerando encomendas na industria nacional e gerando empregos.
A TV Globo não gostou. No telejornal da noite, o apresentador Willian Waack enfatizou, em tom de reprovação e incitamento aos telespectadores para ficarem contra o governo, que os R$ 18,7 bilhões seriam dinheiro dos impostos saído do tesouro nacional. Não é bem assim. O tesouro capitaliza a Caixa com R$ 8 bilhões e ela empresta como um banco qualquer, lembrando que os empréstimos serão pagos quase em sua totalidade, como acontece com a prestação da casa própria.
O único subsídio do governo é a diferença entre as taxas de juros de mercado e os 5% ao ano que é igual à TJLP do BNDES para empreendimentos. Porém o governo tem retorno indireto nesta operação, pelo menos parcialmente, seja com o crescimento econômico que gera mais arrecadação, seja criando e mantendo empregos que gera mais arrecadação para a previdência e evita despesas com seguro desemprego.
A TV Globo acaba sendo preconceituosa contra os mais pobres, quando não critica empresários que tem acesso a esta mesma taxa.
Em tempo: A cartilha do "Minha Casa Melhor" pode ser lida aqui (arquivo PDF).
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